RECORDA-TE?
Recorda-te
De como a ti cheguei?
Pequena, omissa, do avesso
Transpassada por galhos de rosas secas...
Simples e triste como pétala
Que se solta e se esbarra
E se machuca nos fracos espinhos
E, suavemente, deita em silêncio
No leito frio da terra úmida
E se deixa descansar até que a brisa
De um momento qualquer
Conduza-a à imensidão do nada...
Recorda-te
De como a ti cheguei?
Pétala cansada e pequena
Deixada...
Na imensidão...
No nada!!!
Recorda-te?
(Hoje, pelo teu amor...
Sou primavera! Val)
Recorda-te
De como a ti cheguei?
Pequena, omissa, do avesso
Transpassada por galhos de rosas secas...
Simples e triste como pétala
Que se solta e se esbarra
E se machuca nos fracos espinhos
E, suavemente, deita em silêncio
No leito frio da terra úmida
E se deixa descansar até que a brisa
De um momento qualquer
Conduza-a à imensidão do nada...
Recorda-te
De como a ti cheguei?
Pétala cansada e pequena
Deixada...
Na imensidão...
No nada!!!
Recorda-te?
(Hoje, pelo teu amor...
Sou primavera! Val)
3 comentários:
E que essa primavera exale sempre os mais belos perfumes, Val!
Um beijo com o meu carinho
Querida Val...
És tu aquela primavera que renasce plena de fulgor...
brotando leve e graciosa em forma de flor...
lábios de rubras pétalas sorrindo, num jardim cheio de amor...
Doces beijos!
Recordo, Primavera, quando como pétala, dócil, chegaste a mim. E recordo a ternura que transmitias e o desejo que provocavas. E aqui ainda estou, junto de ti, eternamente.
Beijo
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