27 de dezembro de 2010
24 de dezembro de 2010
22 de dezembro de 2010
Preciso correr!
20 de dezembro de 2010
CREPÚSCULO
Não sei se assumo o cansaço ou
Se insisto em erguer
A taça e bebo o vinho...
Nem sei se me empolgo,
Divirto-me ou
Deixo como está: mormaço...
Acostumando-me a ninguém,
Aceitando doses de ‘nada’,
Delicadamente e simplesmente
Assumindo o ‘assim é’...
Não sei se já soube
E, já nem sei se hoje sei,
Ou se, por mais algum instante,
Será...
Viajo na embriaguez,
No dilúvio de nós dois...
Admitindo o fato
Irremediavelmente consumado,
Ancorando a solidão
Do barco sem remos
E velas amareladas
À sombra, no cais,
No anoitecer de águas turvas e
Silenciosas...
Se insisto em erguer
A taça e bebo o vinho...
Nem sei se me empolgo,
Divirto-me ou
Deixo como está: mormaço...
Acostumando-me a ninguém,
Aceitando doses de ‘nada’,
Delicadamente e simplesmente
Assumindo o ‘assim é’...
Não sei se já soube
E, já nem sei se hoje sei,
Ou se, por mais algum instante,
Será...
Viajo na embriaguez,
No dilúvio de nós dois...
Admitindo o fato
Irremediavelmente consumado,
Ancorando a solidão
Do barco sem remos
E velas amareladas
À sombra, no cais,
No anoitecer de águas turvas e
Silenciosas...
(VALéria CRIStina)
2 de dezembro de 2010
ONDE ESTÁ A POESIA?
Onde está a poesia?
Procuro porque de mim
Cobram a tua existência...
Não imaginam o ‘parto’,
Nem as sequelas e cicatrizes.
Apenas cobram-te ‘em’ e ‘de’ mim...
Debruço-me naquele riacho.
Em meio a folhas agarro os galhos
[- secos e frágeis - ...],
Ergo ao azul a certeza do teu nascimento...
E, a mim, chegas fragilizada,
Minha poesia em versos reticentes.
Irreverente, ergo-te numa Estrofe Maior!!
Louvo-te, pois és única!
Única por que és minha!
És minha doce fração de existência!
És triste, hoje, em gota de uma lágrima...
Mas, o amanhecer espera-te
No berço, na sonoridade dos versos,
No mais-que-perfeito estilo,
Em modo e tempo...
Chega, minha poesia!!!
Teu é meu coração
Em berço de Paz...
(VALéria CRIStina)
Procuro porque de mim
Cobram a tua existência...
Não imaginam o ‘parto’,
Nem as sequelas e cicatrizes.
Apenas cobram-te ‘em’ e ‘de’ mim...
Debruço-me naquele riacho.
Em meio a folhas agarro os galhos
[- secos e frágeis - ...],
Ergo ao azul a certeza do teu nascimento...
E, a mim, chegas fragilizada,
Minha poesia em versos reticentes.
Irreverente, ergo-te numa Estrofe Maior!!
Louvo-te, pois és única!
Única por que és minha!
És minha doce fração de existência!
És triste, hoje, em gota de uma lágrima...
Mas, o amanhecer espera-te
No berço, na sonoridade dos versos,
No mais-que-perfeito estilo,
Em modo e tempo...
Chega, minha poesia!!!
Teu é meu coração
Em berço de Paz...
(VALéria CRIStina)
1 de dezembro de 2010
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