2 de outubro de 2008

PARA GUERREIRO




Tenho muitos “companheiros”

De todos sinto ciúmes de montão

Este aí é o GUERREIRO, meu violão

Sempre “agarradinhos”, somos até seresteiros

Vamos juntos à igreja, ficamos no quarto ou no portão

Ele conhece muitos mistérios meus

Já sentiu de perto minha solidão

Já chorou comigo na saudade e no adeus

Este aí é o GUERREIRO, meu violão

(Val)

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