15 de agosto de 2009

A POESIA DA ESTRADA-DO-QUE-SINTO




Nem sempre consigo a ‘poesia’...
Mas, sempre viajo em versos
Como se andasse ‘em mim’,
Na estrada-do-que-sinto...
Não me cobro a poesia escrita.
Ela habita em mim
E a permito se guardar.
O parto nem sempre acontece.
A poesia da
‘estrada-do-que-sinto’
Cuida das minhas emoções,
Alimenta minha sensibilidade.
É a companheira que sobrevive
À alternância da lágrima e sorriso,
À solidão e à saudade,
O encontro e à busca...
Não foge dos medos
E protege os sonhos
Pois deles se alimenta...


(Val .. 'em contrações de versos')

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